Ana Marcela, a grande aposta do Brasil na maratona aquática, tem chances de ser campeã olímpica. Nos revezamentos, brasileiros podem chegar às finais.
A principal esperança de medalha do Brasil na natação dos Jogos Olímpicos de Paris não se encontra na piscina, mas sim no Rio Sena. A atual campeã olímpica, Ana Marcela Cunha, é a favorita ao pódio na prova dos 10km (maratona aquática), realizada em águas abertas. Ela passou por um ciclo olímpico com altos e baixos, mas está em boa forma após conquistar uma etapa da Copa do Mundo na Itália.
No segundo parágrafo, além da busca pela medalha, é importante ressaltar que Ana Marcela Cunha também almeja outros prêmios. Sua determinação e habilidade a colocam como forte candidata a conquistar um troféu ou outra condecoração de destaque nos Jogos Olímpicos de Paris. O Brasil torce para que ela alcance o sucesso e traga mais glórias para o país.
Preparativos para as Olimpíadas: Em Busca da Medalha
Nas provas de piscina, a maior chance está com Guilherme Costa nos 400m livre, enquanto quatro revezamentos brasileiros devem fazer finais. Confira as principais chances de medalha do Brasil, veja as maiores rivalidades das Olimpíadas e confira as chances de medalha do Brasil no atletismo.
Favorita ao Pódio: Ana Marcela Cunha
A atual campeã olímpica, Ana Marcela Cunha, teve um ciclo olímpico de altos e baixos. Em 2022, foi ao pódio no Campeonato Mundial e fechou o ano como líder do ranking. Porém, teve que passar por uma cirurgia no ombro no fim daquele ano e teve um 2023 marcado pelo rompimento com o técnico Fernando Possenti. Em 2024, ficou perto da medalha no Campeonato Mundial e conquistou o ouro na etapa da Itália da Copa do Mundo, que contou com as melhores atletas do planeta. Ana Marcela é favorita ao pódio, mas não necessariamente ao ouro.
Candidato ao Pódio: Guilherme Costa
Guilherme Costa foi muito regular durante o ciclo: bronze no Mundial de 2022 e quarto colocado nos Mundiais de 2023 e 2024. Tem como melhor marca da carreira 3min43s31. Para chegar ao pódio, provavelmente terá que baixar mais de um segundo essa marca, o que é possível, mas não será fácil. Está entre os candidatos, mas não é favorito ao pódio. Vai nadar ainda os 200m e 800m, além da prova de águas abertas. Nessas provas, a medalha está mais distante, mas chegar entre os oito primeiros é objetivo palpável.
Pode Surpreender: Guilherme Caribé
O jovem atleta está longe de ter um tempo na briga por medalhas nos 100m livre, mas o status de crescimento nos últimos anos somado com a imprevisibilidade da prova, faz com que ele esteja no radar. O melhor tempo da vida é 47s95, que se repetido em Paris, deve colocá-lo na decisão. E aí, na decisão, a briga pela medalha fica aberta. Nos 50m, a chance de uma semifinal é grande, mas para ir à final precisa do melhor tempo da vida.
Em Busca da Medalha: Viviane Jungblut
Viviane Jungblut não foi top 10 nos últimos Campeonatos Mundiais, mas conseguiu um grande resultado na etapa da Itália da Copa do Mundo, em maio, ao ficar com a medalha de prata. Seu estilo de nado encaixa com o Rio Sena, que é água mais calma e sem grandes ondas. Não está entre as favoritas, mas pode surpreender.
De Olho nos Revezamentos
Os quatro revezamentos – 4x100m e 4x200m livre masculino e feminino – têm chances reais de chegar na final, embora a medalha esteja muito distante. O 4x200m masculino foi para a final de todas as últimas grandes competições e deve repetir o feito em Paris. Para brigar pela medalha, precisa melhorar cerca de cinco segundos o melhor tempo. O 4x100m livre masculino não teve um ciclo tão bom. O grande foco é fazer uma boa eliminatória e atingir a final. O 4x200m feminino pode brigar até pela quinta posição, o que seria histórico, mas para chegar perto do pódio precisaria melhorar em 10 segundos a marca. O 4x100m livre busca a primeira final olímpica da história da prova. As chances existem, mas o time não é favorito para atingir o feito.
Destaques e Expectativas
O principal nome da
Fonte: © GE – Globo Esportes
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