Advogado Pedro Mário Fernandes condenado na terça-feira: estabelecimento comercial em bairros José Pinheiro, Catolé; legítima dispute no Parque da Criança; defesa, testemunhas.
Via @portalg1 | O advogado Pedro Mário Fernandes foi sentenciado ontem à nove anos de reclusão por tentativa de homicídio de um motoboy de Campina Grande.
Na sentença proferida, o advogado foi considerado culpado pelo crime, demonstrando a importância de uma defesa justa e imparcial por parte de um advogado. A condenação serve como um lembrete da responsabilidade ética que um advogado tem ao representar seus clientes perante a justiça, independentemente do caso em questão. plano de saúde cancelado
Advogado acusado de atropelar motoboy é condenado a 9 anos de prisão
O incidente ocorreu em 3 de março de 2023 e, mais de um ano depois, o julgamento teve lugar no 2º Tribunal do Júri de Campina Grande, onde o advogado foi condenado a uma pena de nove anos de prisão. Durante o julgamento, a acusação de que ele teria dirigido sob efeito de álcool foi analisada, porém o corpo de jurados o absolveu dessa parte da questão.
Na noite do crime, Pedro Mário estava desfrutando de um momento de lazer em um bar, localizado em um estabelecimento comercial de Campina Grande, situado entre os bairros de José Pinheiro e Catolé. Em um instante inesperado, dois indivíduos adentraram o local e anunciaram um assalto, levando consigo pertences do bar e dos clientes presentes.
Após o assalto, os dois criminosos empreenderam fuga em uma motocicleta, momento em que o advogado decidiu segui-los pelas ruas da cidade. Contudo, a situação tomou um rumo inesperado quando, ao chegar nas proximidades do Parque da Criança, no bairro de Catolé, o advogado avistou um motoboy e equivocadamente o identificou como um dos assaltantes. Sem hesitar, acelerou o carro em direção ao motociclista, resultando em um atropelamento violento.
Apesar dos ferimentos sofridos, o motoboy sobreviveu ao incidente. Testemunhas oculares relataram que, após o atropelamento, o advogado, agora condenado, desceu do veículo e confrontou a vítima caída, exigindo a devolução de seus pertences, embora não houvesse qualquer evidência que ligasse o motoboy ao assalto.
A defesa do advogado sustentou a tese de legítima defesa, porém tal argumento não foi acolhido pelos jurados. Imagens de segurança registraram o momento do atropelamento em Campina Grande, evidenciando a gravidade do ocorrido.
Fonte: © Direto News
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